A competência, o carisma, o dinheiro e a arrogância


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Em meio a campanha eleitoral, juntamente ao medo da contaminação da covid-19, a população cascavelense vive momentos de incertezas. O que fazer para escolher os melhores representantes? Esta é uma resposta que saberemos quando as urnas forem abertas em 15 de novembro. Mas trazendo a discussão para o momento, podemos analisar que para se tornar um digno representante da população, o candidato seja para o Executivo Municipal ou para o Legislativo, tem de possuir três coisas básicas. Competência, carisma e dinheiro. COMPETÊNCIA I "Capacidade decorrente de profundo conhecimento que alguém tem sobre um assunto". Esta deve ser uma das virtudes que a população terá de ter quando na escolha de seu candidato. Um político que não tem conhecimento da posição que irá exercer e do que é ser um representante da população, não possui competência para deliberar sobre os assuntos que terá de enfrentar quando eleito. COMPETÊNCIA II A população também terá de escolher o seu representante pela competência, não pela amizade, a beleza ou pelo grau de parentesco. Somente assim, teremos bons representantes na resolutividade das necessidades da população. CARISMA I "Dom natural que desperta admiração, respeito ou fascinação; qualidade de quem fascina ou atrai, despertando a simpatia das pessoas com as quais convive". Nas Eleições municipais, o carisma do candidato é parte importante na escolha do eleitor. Um político que não tem carisma, não possui competência. CARISMA II A competência deste, está diretamente ligada a ele próprio. Enquanto a população de uma comunidade almeja ter um representante eficaz na sua representatividade no poder público, o político que não possui carisma para obter a aceitação deste povo, também não terá competência para tratar de assuntos que resolvam os problemas inseridos na sociedade. Então, deduz-se que carisma e competência estão diretamente ligados quando na escolha de um representante a altura da população. DINHEIRO I "Instrumento usado na forma de moedas e notas, utilizado na realização de trocas comerciais da sociedade?. É importante o dinheiro para a estrutura eleitoral". De certa forma sim. Não há como mostrar competência, carisma ao eleitorado, se não haver condições financeiras para chegar até ao mesmo. Porém, é importante que o eleitor tenha consciência de como este dinheiro do político está sendo usado na campanha para angariar votos. DINHEIRO II O dinheiro gasto por candidatos de forma não recomendada pela Legislação em período eleitoral, seja para comprar o seu voto eleitor, ou para demonstrar poder, tem de ser banido. O único que pode e deve fazer isso, é o próprio eleitor, que no alto de sua sabedoria, tem de interpretar que uma negociação neste sentido no momento, lhe custará caro no futuro. Assim sendo, desconfie daqueles que não possui carisma e tão pouco competência política para ter o seu voto. O dinheiro é importante, mais, o mais importante de que o dinheiro na política, é a consciência do eleitor. ARROGÂNCIA Um candidato arrogante, nada mais é que um sujeito com "característica negativa de um indivíduo que carece de humildade, que se sente superior aos outros". Assim sendo, a demonstração deste comportamento em período eleitoral deste tipo de candidato, com certeza, será o mesmo que se eleito tratará a população como um todo. Eleitor, é este candidato que você almeja ter como representante? Pense, não basta ter somente dinheiro. O bom político tem de possuir competência e carisma junto ao seu povo para ser um representante acima de qualquer suspeita. FUI !!! "Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente". Autor, Sócrates

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