A posição é do arcebispo Metropolitano de Cascavel, Dom Mauro Aparecido dos Santos, que citou um decreto baixado por ele mesmo, em 2012.
Dom Mauro deixou claro que a postura da igreja, em Cascavel, é de suspensão da função religiosa se algum padre decidir participar da política como candidato.
Segundo Dom Mauro, com o simples fato da filiação partidária o clérico perde o direito a usar o veículo da paróquia deve sair da residência paroquial e ainda deixa de de receber a côngrua que é uma espécie de salário que a igreja paga para que o padre custei as despesas pessoais.
A afirmação foi feita durante uma entrevista coletiva do lançamento da cartilha de orientação política editada pela CNBB que será distribuída em Cascavel.
Assista.
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