Foi uma corrida perfeita, vencida de ponta a ponta. Nem mesmo a poderosa Mercedes se mostrou à altura do piloto holandês. Nem dos carros da Red Bull, que teve a compensação de seu trabalho contínuo.
Com uma nova asa traseira, os carros azuis e amarelos se mostraram intocáveis. A ponto de Alex Albon, seu segundo piloto, chegar ao final da prova a menos de quatro segundos de Valtteri Bottas, o segundo colocado, e a 1s5 de Lewis Hamilton, o terceiro.
A boa notícia é que existe a possibilidade dessa evolução ser mantida no ano que vem e tornar a Fórmula 1 menos previsível.
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