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Comissão de Ética pressiona assessora sobre gravações e relacionamento


A primeira testemunha ouvida nesta sexta-feira (22) é a assessora Elidneia Silva, que foi quem denunciou o vereador Damasceno Junior por, supostamente, apropriação de salário. Damasceno foi denunciado por apropriar-se de parte do salário de assessores. A denunciante afirma que fazia o pagamento de um Colora, no valor de R$ 1,2 mil por mês como forma de devolver o salário. A assessora foi questionada pelo vereador Josué de Souza por dois recibos do veículo com data de domingo. Elidneia afirmou que nunca fez os pagamentos nos domingos e que acredita ter havido um erro de preenchimento da data. O vereador Olavo Santos mencionou a Síndrome de Pontifar, quando uma mulher dissemina informações falsas depois de ser rejeitada por um parceiro em um relacionamento amoroso. Ela negou ter sido "rejeitada" pelo vereador. Os advogados de Damasceno indagaram Elidneia sobre os motivos que a levaram a fazer gravações de conversas de outros assessores. Ela afirmou que fez as gravações porque começou a desconfiar que a devolução do valor seria irregular. ?Comecei a juntar provas para só então denunciar?. Um momento tenso da oitiva foram dos questionamentos do vereador Misael Junior. Ele fez perguntas incisivas sobre um suposto relacionamento amoroso de Elidnéia e Damasceno Junior. Ela afirmou que nunca teve relacionamento com o parlamentar. Damasceno insinuou que áudios dão a atender que havia uma relação conjugal. Ela nega qualquer relação. A assessora também foi questionada sobre algum empréstimo que ela tenha feito com o vereador, o que foi afirmado por Damasceno Junior à imprensa. Ela nega que tenha emprestado dinheiro.

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