Funcionários das empresas de telefonia tentam identificar as baterias recuperadas pela polícia Civil. Pela manhã trabalhadores da OI e da GVT estiveram na delegacia da 15ª SDP. Os equipamentos tiveram a numeração raspada o que dificulta a identificação original.
Três jovens foram detidos ontem, eles prestaram esclarecimentos e foram liberados. De acordo com o delegado-adjunto, Ademair Braga Júnior, a investigação continua. Ele acredita que mais casos devem aparecer.
Somente uma das empresas teve 200 baterias furtadas em um ano, a outra registrou 24 furtos em quinze dias. Cada bateria custa aproximadamente R$ 1.200,00, e são revendidas no mercado negro pode R$ 500 ou R$ 250,00, em média.
Redação catve.com
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