Menos de dois meses após o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado cumprir mandado de busca e apreensão de documentos na sede da Vigilância Sanitária de Toledo, os policiais do Gaeco voltaram ao local. Durante a manhã eles buscaram por novas provas que possam subsidiar a operação em andamento.
Ratazanas, como foi intitulada, investiga um servidor de carreira, que atuava desde 2013 na elaboração de relatórios. Ele é acusado de exigir de diversas pessoas a contratação da empresa de dedetização da própria mãe, onde também atuava, como condição para a concessão de licenças e alvarás de funcionamento.
O fiscal foi afastado no mês passado pela Secretaria de Saúde, que deve tomar outras medidas a partir do resultado da investigação, que contínua em sigilo de justiça. Ninguém quis gravar entrevista, mas a direção da Vigilância Sanitária informou que colabora com tudo o que é necessário para o andamento da investigação.
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