Policial

PF não descarta a possibilidade de que morte de psicóloga tenha sido encomendada

Mulher trabalhava no presídio de segurança máxima em Catanduvas


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Após a morte e a prisão de alguns dos suspeitos de terem baleado o policial civil Rogério Ferrarezzi e matado a esposa dele, a psicóloga Melissa Almeida no inicio da noite de quinta-feira (25), o delegado da Polícia Federal de Cascavel Marco Berzoini Smith se manifestou na madrugada desta sexta-feira (26), após ter ido até a casa onde os suspeitos de terem atirado contra o casal estavam na Rua Corbélia no Bairro Colmeia em Cascavel. Conforme o delegado, a polícia trabalha para saber se o crime trata-se de uma tentativa de assalto, ou se está ligado ao fato de Melissa Almeida ser uma agente federal e trabalhar em um presídio de segurança máxima onde estão presos chefes do crime organizado e bandidos de alta periculosidade. Os suspeitos foram surpreendidos pela Polícia Militar após denúncia de moradores das proximidades da casa onde os bandidos estavam terem suspeitado da movimentação no local. Ao chegarem a casa, os militares foram recebidos a bala e um dos atiradores foi morto, e outros dois detidos. Na residência onde os bandidos estavam à polícia localizou dois fuzis, calibre 556 e várias munições postas em carregadores. Mais cedo um dos carros usados no assassinato foi encontrado abandonado na Rua São Gabriel com a BR 467 no Bairro São Cristóvão. Baleado, o policial Rogério Batistella Ferrarezi foi levado ao Hospital Universitário (HU), onde permanece internado e em estado grave. Rogério e Melissa moravam no mesmo condomínio na Rua Elvira Faiten Franz ha cinco anos.

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