
A Polícia Civil investiga a suposta venda de um bebê recém-nascido que ocorreu na região Maringá. A denúncia foi feita na noite de quinta-feira (18), na cidade de Sarandi.
Denunciantes informaram à polícia que a mãe, moradora de Sarandi, teria vendido o filho a um casal de Maringá. Acompanhados do Conselho Tutelar, a polícia encontrou a mulher em casa, sem a criança.
Aos policias, a mãe que havia parido há dois dias relatou que o filho tinha sido raptado pelo casal. No entanto, ela não havia feito Boletim de Ocorrência.
O que chamou atenção, é que no período que ficou internada a mulher repassou o endereço de outra residência ao hospital.
Em contato com o casal informado pela mãe, o homem relatou que teve um caso com a mulher e que na gravidez, ela o teria procurado relatando que era o pai da criança.
Ele e a esposa teriam aceitado cuidar do bebê. Testemunhas do hospital relataram que no período que a mãe ficou internada, a mulher a acompanhou dizendo ser uma tia que a ajudava com alimentos e financeiramente.
Em depoimento a mãe manteve a versão do rapto. O homem, no entanto, afirmou não ter certeza se era o pai da criança e que faria um teste de DNA. Se comprovado, ele poderá entrar com pedido de guarda.
Enquanto a Polícia Civil investiga o crime, a criança permanece sob a tutela do estado, acolhida em um abrigo.
Todos os envolvidos aguardam as investigações em liberdade.
Denunciantes informaram à polícia que a mãe, moradora de Sarandi, teria vendido o filho a um casal de Maringá. Acompanhados do Conselho Tutelar, a polícia encontrou a mulher em casa, sem a criança.
Aos policias, a mãe que havia parido há dois dias relatou que o filho tinha sido raptado pelo casal. No entanto, ela não havia feito Boletim de Ocorrência.
O que chamou atenção, é que no período que ficou internada a mulher repassou o endereço de outra residência ao hospital.
Em contato com o casal informado pela mãe, o homem relatou que teve um caso com a mulher e que na gravidez, ela o teria procurado relatando que era o pai da criança.
Ele e a esposa teriam aceitado cuidar do bebê. Testemunhas do hospital relataram que no período que a mãe ficou internada, a mulher a acompanhou dizendo ser uma tia que a ajudava com alimentos e financeiramente.
Em depoimento a mãe manteve a versão do rapto. O homem, no entanto, afirmou não ter certeza se era o pai da criança e que faria um teste de DNA. Se comprovado, ele poderá entrar com pedido de guarda.
Enquanto a Polícia Civil investiga o crime, a criança permanece sob a tutela do estado, acolhida em um abrigo.
Todos os envolvidos aguardam as investigações em liberdade.
Redação Catve.com
