A fila se forma ainda do lado de fora, antes mesmo da sede do Vale Sim se abrir para o atendimento ao público.
Tem sido assim desde o início da semana quando os micrões voltaram a circular aceitando exclusivamente o uso do cartão eletrônico. " A maioria vem aqui e questiona em relação a como vai ser o uso dos micrões, como será o funcionamento".
Dona Maria preferiu fazer o próprio cartão depois de ter que usar o da filha para ir ao trabalho e ver muita gente perder a viagem. "Prefiro ter o cartão". Adriane preferiu não arriscar, mesmo recebendo o vale transporte em dinheiro da empresa, fez o cartão para evitar transtornos. "Alguns estão tendo com cobradores e outros não, pra garantir e não ficar no ponto esperando é melhor fazer logo".
Assim como elas muita gente se adiantou a instalação da passagem 100% eletrônica. Em três dias a Vale Sim atendeu a demanda que normalmente seria de uma semana inteira.
O período mais crítico é entre as 11h da manhã e 14h. E a situação ainda pode piorar, porque 35% dos usuários do transporte coletivo pagam a passagem em dinheiro. "Hoje está sendo feito somente aqui, mas estamos com projetos para termos pontos de venda e cadastro, tudo está sendo estudado".
Para fazer o cartão convencional basta apresentar RG e CPF. Estudantes também precisam levar um documento de matrícula. Deficientes precisam apresentar documentação específica.
Jornal da Catve 1ª Edição
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