Colégio atingido por caminhão desgovernado está sem reforma
A demora na reforma não representa riscos, mas muitos transtornos
Já são 47 dias de improvisos. O telhado é, na verdade, uma lona que insiste em sair do lugar com o vento. Sem proteção adequada, as consequências já podem ser vistas na laje. O mofo toma conta do forro, parte das salas não têm luz, problemas que tem atrapalhado a rotina na secretaria do Colégio Estadual Brasmadeira.
Todo esse transtorno começou com o acidente no início de setembro. O caminhão destruiu o muro e foi parar em cima do telhado, cinco dias depois o projeto para reforma já estava pronto, mas até agora, o recurso emergencial não foi liberado.
Será necessário refazer o telhado, trocar a parte elétrica e piso de madeira e, uma nova pintura. Tudo custará R$ 38 mil e a empresa já está escolhida. A demora na reforma não representa riscos, mas sim muitos transtornos.
Depois do acidente, professores e funcionários passaram a ter uma preocupação há mais com o tempo. Toda vez que a previsão indica chuva começa a correria para proteger equipamentos e os documentos da escola.
Por enquanto, nada foi perdido graças ao empenho de quem está todo o dia por lá. O local danificado está isolado por tacumes pago pela comunidade, que também bancou a retirada de partes dos entulhos, o que trouxe mais segurança para os alunos.
E esperança de ver a escola em dia ainda este ano está chegando ao fim junto com os dias letivos.
Jornal da Catve 1ª Edição
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