O caso de nepotismo foi descoberto pelo promotor Hugo Correa Urbano da 6ª Promotoria Pública no gabinete do vereador Expedito Ferreira.
O legislador teria contratado o sobrinho como estagiário, recebendo salário de R$ 1.200 mensais. Para piorar, quando recebeu o pedido de informações, o vereador e o estagiário negaram o parentesco. Situação que levou o Ministério Público a pedir o bloqueio de bens do Expedito Ferreira em R$ 150 mil e do sobrinho que estagiou no gabinete em R$ 6.200.
O vereador está viajando e a assessoria não quis comentar o caso. Assim que recebeu o documento o estudante foi desligado da Câmara que teve que passar outras informações à Promotoria sobre o sistema de contratação de estagiários.
A outra ação do Ministério Público é contra o vereador Rodrigo Zampieri de São Pedro do Iguaçu. Neste caso a base do recurso foi o uso de equipamento público para beneficiar uma empresa privada.
A Promotoria pediu o bloqueio de bens do vereador até R$ 13.700.
Jornal Catve 2ª edição
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