Basta andar pelas ruas de Foz do Iguaçu que não é difícil encontrar cães na situação de abandono. São tantos que o Centro de Controle de Zoonoses até hoje não conseguiu levantar o número certo de cães nesta situação. No último levantamento, feito no ano passado, o CCZ conseguiu constatar que a doença havia afetado 24% desses cães. Dado que preocupa é por esse motivo o trabalho de prevenção foi ampliado.
A leishmaniose apresenta sintomas que podem ser notados pelos donos. Basta redobrar a atenção do animal e procurar um veterinário para iniciar o tratamento o mais rápido.
A médica veterinária ressalta que mesmo com a coleira de repelente, é importante a cada quatro meses o cão passar por consulta e receber as vacinas que somam com a prevenção da doença.
No caso dos humanos a prevenção é a mesma. Repelente e vacinas. Os cuidados também. Já o tratamento é diferenciado.
A situação é mais delicada por aqui por ser região de fronteira.
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