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Governo libera R$ 2 milhões para produzir a fosfoetanolamina

Segundo Ministério da Ciência e Tecnologia, R$ 10 milhões devem ser investidos, ao todo


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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anunciou na quinta-feira, (26), a liberação dos primeiros R$ 2 milhões destinados a acelerar as pesquisas com fosfoetanolamina sintética, a polêmica substância desenvolvida no Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo, que ficou conhecida como "pílula do câncer". O dinheiro faz parte de uma verba de R$ 10 milhões que será destinada até 2017 a três centros de pesquisa, responsáveis por testar a eficácia e a segurança da substância em ratos e camundongos. Os laboratórios que participarão da pesquisa são o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos, de Florianópolis; o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos, de Fortaleza, ligado à Universidade Federal do Ceará; e o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro. O desenvolvimento da pesquisa tem apoio do empresário Assis Gurgacz e não está descartada a possibilidade de que a substância também seja desenvolvida na estrutura da FAG (Faculdade Assis Gurgacz) em Cascavel. O ministério planeja investir R$ 10 milhões no estudo da fosfoetanolamina até 2017 - desde que esses resultados iniciais justifiquem a continuidade da pesquisa.

Redação catve.com

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