Os pais encararam a fila da madrugada. Passaram a noite na porta da escola para garantir a matricula dos filhos que ingressam no Ensino Fundamental. Teve gente que veio preparada.
A primeira notícia era de que seriam apenas três vagas para o pré II. Duas turmas seriam fechadas para que a tão sonhada obra fosse realizada. Só que por força da demanda, as vagas foram reabertas, um alivio para quem estava no sacrifício. Cleberson se vê a um passo da oportunidade de deixar de lado a despesa com escola particular.
Alívio de um lado, preocupação de outro. A reforma da escola já foi licitada, o contrato está prestes a ser assinado e tudo vai acontecer ao mesmo tempo. Aula e construção. Mas a polêmica não acaba aqui. Ontem, pais de reuniram em assembleia, para discutir o resultado da licitação.
A obra foi orçada em R$ 2,060 milhões, mas a empresa venceu o por um valor bem abaixo, R$ 1,648 milhão. A desconfiança é que o acervo técnico seja insuficiente.
O mofo está presente em várias paredes da escola. No chão: obstáculos, no banheiro o encanamento funciona no improviso, no refeitório o teto ameaça desabar. E o ginásio, em dias de chuva, fica repleto de lagoas.
Jornal Catve 1ª edição
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