O vereador junto de um advogado buscou a imprensa com os resultados de um ano de investigações em mãos, documentos da prefeitura de Santa Tereza, um contrato de venda de terreno, projetos de lei e notícias publicadas em veículos de comunicação do pequeno município, tudo isso, segundo eles aponta que o vereador Marcos Aurélio Alves conhecido como Marcão em o prefeito Amarildo Rigolin seriam suspeitos de cometer irregularidades com o patrimônio público de Santa Tereza.
No ano passado o executivo criou um projeto de lei pedindo a liberação de verba pra asfaltar esse residencial chamado Maria Catania, no distrito de Santa Maria, cerca de 10 quilômetros do município, foram gastos mais de R$ 370 mil dinheiro do Governo do Estado e da prefeitura de Santa Tereza, o problema segundo eles, é que o residencial é particular e deveria ser asfaltado por conta do proprietário e não do município.
O prefeito segundo a denúncia pediu ressarcimento do dinheiro a empresa proprietária do loteamento tendo em vista o descumprimento às obrigações do loteador, mas não se sabe se o dinheiro voltou aos cofres públicos.
A acusação afirma ainda que a liberação do asfalto foi aprovada pelo vereador Marcão, na placa de escritura da pavimentação asfáltica tem o nome de Marcos Aurélio Alves com um dos vereadores.
O curioso é que Marcão é apontado como dono de alguns lotes da área, e o asfalto pago com o dinheiro público poderia ter beneficiado ele.
Além de o asfalto ter supostamente beneficiado o vereador, a venda foi feita há dois anos antes da aprovação do projeto de lei que liberou a construção do loteamento, o que segundo a denúncia também é irregular.
O advogado pretende levar o caso ao Ministério Público e ao poder legislativo de Santa Tereza, pedindo a cassação do vereador Marcão e a responsabilidade do prefeito por improbidade administrativa
Jornal Catve 2ª edição
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