Os estudantes da sétima série aqui do colégio estadual João Cândido Ferreira estão desde ontem estudando na biblioteca da instituição, que não tem sede própria e utiliza algumas salas cedidas pela escola municipal Amélio Dal Bosco.
Apesar de a sala ter sido improvisada em meio as estantes de livros, a situação das crianças ainda é confortável, se comparada a de outra turma do sexto ano, obrigada a estudar em uma sala improvisada, no refeitório do colégio.
Uma área de circulação, aberta e sem luz adequada.
A professora de língua portuguesa também está insatisfeita com a situação.
As salas das duas turmas foram interditadas na semana passada. Uma construção do outro lado do terreno da escola abalou as estruturas do prédio. A obra tem um paredão de concreto e do outro lado foi feito um aterramento de quase dois metros, para instalação de uma piscina.
A reforma das salas é de responsabilidade do proprietário da obra vizinha, que se prontificou a resolver o problema, o que deve demorar ainda algumas semanas.
O colégio, que funciona em uma área cedida pelo município solicitou a construção de uma sede própria ao Governo do Estado em 2009, sem sucesso.
A prefeitura de Toledo doou um terreno para o Estado construir o prédio, mas segundo o Núcleo Regional de Educação, os projetos para Toledo ainda estão em discussão.
Jornal Catve 2ª edição
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