Apesar de investimentos em linhas guia, deficientes visuais ainda sofrem
Cettrans conta que investiu R$ 11 mil em melhorias nos terminais de tranbordo
Seu José perdeu a visão há quatro anos, aos poucos ele foi se acostumando com os desafios da vida, sem a visão ele depende de outros sentidos para se locomover e também de uma forcinha de alguns itens essenciais de acessibilidade.
Ele utiliza o transporte coletivo sempre, no terminal Oeste as condições para o deficiente visual não são muito boas.
Ele lista as dificuldades, entre elas a falta de preocupação com detalhes como o ralo de escoamento que pode derrubar quem utiliza a bengala, já a catraca que é muito apertada e as pessoas não dão passagem.
Os outros usuários do transporte também não se preocupam em livrar a passagem na linha guia, no fim dessa linha existe o posto em vez de uma passagem livre.
O trajeto para o terminal é ainda mais difícil não existe linha guia e a calçada é irregular.
De acordo com a Cettrans as obras no terminal foram concluídas há 15 dias, ao todo R$ 11 mil foram investidos."Todas as normas foram cumpridas".
Após a instalação do piso tátil a Cettrans fez um trabalho de conscientização com os usuários das bancas para que não coloque objetos sobre a passagem dos deficientes visuais.
Jornal da Catve
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