Denúncias por falta de atendimento, falta de leitos, negligência e até mortes provocadas por erros médicos começam nas unidades de saúde e vão até o hospital municipal.
A divida da saúde no ano passado ficou acima dos R$ 70 milhões e este ano a previsão é que o setor precise de pelo menos R$ 100 milhões para funcionar.
Reclamando da falta de pagamentos, empresas estão suspendendo os serviços terceirizados e até os médicos estão abandonando o barco.
Os pediatras, por exemplo, não querem mais atender no hospital municipal.
O secretário de saúde, Charles Bortolo que não está sendo encontrado para gravar entrevistas chegou a anunciar que o atendimento seria realizado no hospital Costa Cavalcanti, mas a direção do Costa desmentiu o comunicado afirmando que não tem condições de realizar o serviço.
O prazo para a adequação é de 90 dias. O município e o Estado do Paraná podem ser multados em R$ 5 mil por dia se não cumprirem a determinação.
Jornal da Catve 1ª Edição
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