Os índios do oeste do Paraná não vivem mais como os antepassados, agora, eles têm, casa, energia solar e elétrica, antena parabólica e muitos já nem andam a pé. Entre os jovens, a onda é andar de moto.
Mas mesmo com toda esta comodidade, eles ainda são omissos, quando o assunto é documentação, dezenas de crianças ainda não tem registro de nascimento..
Para mudar esta historia o Tribunal de Justiça do Paraná, incluiu a aldeia no projeto, criança cidadã, criado para zerar o índice de crianças sem registro em todo o estado.
Cinco desembargadores do Tribunal de Justiça visitaram a reserva, conheceram os costumes, conversaram com os indígenas e convenceram a maioria a deixar de lado o sub registro para conseguir a documentação, transformando os filhos em cidadãos e com os direitos, civis, políticos, econômicos e sociais em dia.
O Paraná é referência no combate ao sub registro com um índice de 1,8 % da população enquanto no restante do pais este índice é de 6,7 % e pra manter esta posição,o Tribunal de Justiça, está lançando uma nova campanha, a Criança Protegida, garantindo que todas as crianças que nascerem no estado, saiam da maternidade já com o registro de nascimento.
Jornal Catve 2ª edição
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