A prefeitura de Toledo dispensou oito secretários municipais e cortou 30% dos salários dos comissionados. Até o salário prefeito entrou na lista.
Manter os custos com folha de pagamento dentro do limite prudencial que é 51,30% da receita é considerado um dos maiores desafios da atual administração do município de Toledo. Com a necessidade de contratações emergenciais para educação e saúde a pressão para reduzir os gastos aumentou e ontem o prefeito anunciou cortes nas funções gratificadas, garantindo que o município não passa por crise financeira.
O primeiro, segundo e terceiro escalão serão atingidos. O salário do prefeito deve cair de R$ 20 mil para R$ 16 mil.
Já os secretários, que recebiam R$ 8.600 por mês, passarão a partir de novembro a receber R$ 6 mil. O salário dos diretores cai de R$ 4,5 para R$ 3 mil.
Os coordenadores de área que recebiam R$ 2,6 mil passam a receber R$ 1,8 mil.
Além da redução salarial, os secretários de cultura, juventude, políticas para as mulheres desenvolvimento econômico, captação de recursos, relações institucionais e assessor especial de saúde também foram dispensados. Os secretários que ficam assumem as funções dos colegas dispensados. O secretário de Meio Ambiente Leoclides Bisognin, por exemplo, assume hoje a secretaria de Segurança e Trânsito.
O secretário de finanças ficou com três pastas.
Jornal da Catve
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