Tem gente que coleciona medalhas, acompanhadas de histórias e de mascotes. Estes são especiais. Não são apenas bichinhos de pelúcia.
Essa galera toda é resultado de dedicação vestindo a camisa da Seleção Brasileira em competições pelo mundo.
A família de Roberto Maehler canoísta cascavelense, de 33 anos. A persistência fez chegar aos Jogos Pan-americanos Rio 2007, Guadalajara 2011, Toronto 2015, Olimpíadas.
Resultado de trabalho que começou cedo. Depois, não parou. Esteve praticamente em todas as competições que o Brasil participou.
O Lago Municipal sempre foi a casa dele. Apenas uma vez não representou Cascavel, mas não foi por opção.
Mas o sonho olímpico acende, reacende a força. Ele até conduziu a tocha olímpica
Entre as competições, um sonho. Se não fosse atleta, seria bombeiro.
De 2016 até o dia 25 de janeiro deste ano, dia do aniversario dele, ele integrou a Corporação. Decidiu que queria voltar para a água.
A família aumentou. Prata e Ouro em Cochabamba. Os caçulas da coleção na disputa do K2 e K4.
E quer saber da corrente? A medalha. "Ele sempre disse que enquanto ela estivesse com ele, a canoagem estaria também. Ainda bem!" E se tudo valeu a pena? É só lembrar do pódio.
Agora Roberto espera outra convocação: integrar a marinha do Brasil. A escola começa no dia 3 de julho, exatamente na dia que completa um ano que entrou no Corpo de Bombeiros.
E que independente da farda, esse movimento e essa posição sejam repetidas porque sempre tem lugar para mais um, nessa família tão especial.
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Redação Catve
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