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Samurai é considerado o grande ídolo da torcida cascavelense

Issamu Yanagui tem 37 anos e já fez mais de 780 jogos com a camisa do Cascavel Futsal


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Muitos dizem que Issamu é a alma do Cascavel Futsal. Ele vibra com cada lateral conquistado, cobra os companheiros, traz a energia positiva nos momentos delicados, enfim, e se mostra altamente decisivo. Segundo o técnico Nei Victor, é o jogador que todo time gostaria de ter. Issamu Yanagui tem 37 anos e já fez mais de 780 jogos com a camisa do Cascavel Futsal, somando Jogos Abertos do Paraná (JAPs), Série Ouro do Campeonato Paranaense, Liga Nacional de Futsal, Taça Brasil, Torneio dos Campeões e Liga Sul. Na maioria dessas partidas, foi o capitão, pois a liderança é algo que o jogador carrega consigo desde os tempos em que começou a carreira, na década de 1990. Natural de Londrina, Issamu começou jogando no Iate e no Grêmio Londrinense. Em 1998, ele foi disputar os Jogos Abertos por Guarapuava. Foi aí que Nei Victor viu o potencial do jogador e o convidou para fazer parte da equipe cascavelense. Ainda em 1998, Issamu já estava no Cascavel Futsal sendo campeão da Série Prata do Campeonato Paranaense. Ele ficou na equipe até 2002, pois em 2003 jogou a Liga Nacional de Futsal pela Amafusa, de Maringá. Depois teve passagem pelo Perdigão, de Videira (SC), disputou a Liga Nacional pelo Joinville (SC) em 2004 e voltou para o Cascavel em 2005 para participar do tricampeonato cascavelense da Série Ouro. Em 2006, o time de Nei Victor participou pela primeira vez da Liga Nacional e Issamu estava lá para fazer história. Em 2007, o jogador foi vestir a camisa do Horizontina (RS), mas voltou no mesmo ano para nunca mais sair. De lá para cá, ele participou do tetra e do pentacampeonato paranaense, em 2011 e 2012, e do título da divisão A dos JAPs em 2014, contra Foz do Iguaçu na final. Ele participou também de outras cinco finais do Campeonato Paranaense: 2007, 2010, 2013 e 2014. "É uma história muito bonita que construí no Cascavel. Cada ano, uma decisão diferente. Só tenho a agradecer ao Nei Victor por essa oportunidade. Estou quase parando já. Só não paro porque eu vejo gente pior do que eu jogando ainda", conta o atleta, que se tornou um símbolo para a torcida cascavelense.

Assessoria SEET

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