Já ouviu aquele ditado de que "santo de casa não faz milagre". Pois muitas equipes paranaenses não levam isso a sério não. E investem na contratação de pratas da casa.
No Marreco, dois jogadores nasceram em Francisco Beltrão: os alas Canhoto e Rafinha. O Marechal conta com os alas rondonenses Rafinha Muller e Carlos e dois da cidade vizinha Mercedes o ala Augusto e o pivô Rafael
No Foz Cataratas, 5 jogadores nascidos na fronteira, fazem parte do elenco comandado por Fabinho Gomes. Os alas Neto, Rodriguinho, e Roger, o fixo Léo Evangelista e o pivô Marlon.
Já o Cascavel é um dos times que mais possuem jogadores caseiros em seus elencos principais. Cinco são daqui. Os goleiros Taylon e Matheus, o ala Cadini, o back Rafael e o pivô Sineu. E porque apostar em jogadores da cidade?
A maioria já integrou o elenco cascavelense em outras temporadas. Taylon tem 21 anos e será que defender as cores da cidade onde nasceu é mais fácil, ou mais complicado do que jogar em outro lugar?
Esta é a terceira temporada de Cadini, na serpente tricolor, que apesar de ter apenas 21 anos já disputou duas finais de estadual. O goleiro Matheus é o caçula, tem 17 anos.
Se Matheus é novinho entre os cascavelenses, o japonês Sineu, é o mais experiente deles, tem 30 anos. De todos os cascavelenses, o back Rafael, sem dúvida nenhuma é o que tem a relação mais estreita com o time.
Estes são exemplos de jogadores que conseguiram, por um motivo ou outro ter o privilégio de fazer o que gosta, em casa, mas para muitos não é assim, trilham outros caminhos. E o que fazer para que a safra de pratas da casa se torne cada vez maior?
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