A queda de braço com o funcionalismo vai começar - por Laís Laíny


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Uma jornada dura vai começar hoje (28) para o prefeito Leonaldo Paranhos (PSC): a negociação salarial com os servidores municipais. O Sismuvel (Sindicato dos Servidores Municipais de Cascavel) marcou para hoje, às 19h15, na Câmara de Vereadores de Cascavel a primeira assembleia geral para definir a pauta de reivindicações para este ano. As demandas vão ser definidas hoje mas algumas categorias e o próprio sindicato sinaliza insatisfação. Isso porque ainda em janeiro foram apresentadas alguns itens que estavam pendentes do ano passado mas que não houve nenhuma posição da prefeitura. Entre elas, o pagamento adicional de insalubridade para agentes comunitário de saúde e agente de endemias, que foi aprovado em dezembro; piso nacional dos professores e apresentação de um cronograma de execução da lei que reduz de 36 para 30 horas a jornada de trabalho dos servidores das UPAS que deve ser obedecida a partir de junho. Isso, inclusive, motivou em 2015 uma greve dos servidores da saúde. Da reunião de hoje, sai a lista de reivindicações que vai pautar as negociações relativas à data-base, em 1º de maio. PROFESSORES O sindicato próprios dos professores Siprovel (Sindicato dos Professores Municipais de Cascavel) ainda não iniciaram as assembleias mas eles já apresentaram este ano problemas que Paranhos tem que resolver. A principal reivindicação é que seja pago o piso nacional dos professores, de R$ 2.298,80. O ex-prefeito, Edgar Bueno (PDT), atingia o valor do piso mas por meio do abono salarial, o que gera prejuízo aos educadores. A diferença paga no abono não incide no plano de carreiras e na futura aposentadoria dos professores. O Siprovel também aguarda uma posição da prefeitura.

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